
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Primeiros Passos

quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Se fosse meu filho…
Antes de ser mãe, sempre que via alguma criança fazendo birra, eu dizia: se fosse meu filho ele não faria isso, se fosse meu filho eu faria dessa maneira… Quanta de ingenuidade!
A verdade é que resolver o problema do outro é sempre mais fácil não é? porém, descobrimos que a aventura da maternidade nem sempre é tão simples quanto parece ser. Por vezes para cessar aquele choro inteminável cedemos: e aí damos aos pequenos tudo o que eles querem: os nossos celulares, o doce, o brinquedo… e fazemos isso conscientes que trará consequências futuras porém o que queremos naquele momento é acabar com o choro.
Essa semana, Ian descobriu o computador, e sempre que chega a casa da avó vai até a escrivaninha, fica na ponta dos pés e mexe em tudo que pode… eu vou lá, pego ele e com toda calma digo: Filho não pode! porém, 1 minuto depois lá está ele novamente… ontem; depois de levantar e pegar ele umas 10 vezes eu perdi a paciência e arrastei ele de lá gritando IAN NÃAAAAO PODE! resultado: depois de 30 minutos de choro sem parar, eu coloquei ele em uma cadeira e o deixei destruir o teclado da avó… e meu pai lógico repreendeu: se ele faz em casa, fará na rua também!
antes de ser mãe e tratando-se do filho de alguém eu seguramente diria: eu deixaria ele chorar até cansar! mas, quando chega á nossa vez, é bem diferente não é?
PS. vou ficar louca? será que consigo ser uma boa mãe?
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Que Pais somos nós?
"Já tenho sido vítima destas crianças sem limites, sem cultura e sem educação que me atropelam nos corredores dos shoppings e restaurantes, que gritam suas exigências e fazem cenas públicas, sem que seus pais tomem qualquer atitude além de prometer algo em troca de sua colaboração..."
"crianças e adolescentes que fazem sofrer também devem sofrer muito. Afinal, eles não são monstrinhos, como tendemos a pensar. Se fossem, seria mais fácil. São gente. E gente sofre. "
(trechos retirados do texto Entre os muros da outra escola ELIAN E BRUM)
Li o texto no blog: Pequeno guia prático para mães sem prática, que também foi linkado no blog da Dani , ele foi foi tirado do site da revista Época e entre tantas coisas importantes e verdadeiras ditas nesse texto, desejo aqui chamar atenção para um ponto: a necessidade de mudarmos essa realidade.
Penso que, a primeira coisa a se fazer, é refletirmos sobre que crianças pretendemos formar? De que maneira estamos fazendo isso? pois, como foi dito no texto citado : essa violência começa não fora, mas dentro de casa, tendo os pais como cúmplices – quando não como exemplos. já perceberam que o filho do vizinho é que é um pestinha? por exemplo:
- se o filho do vizinho bate no nosso filho: ele é mau educado, um pestinha! ; mas, se é o nosso que bate: ele está só se defendendo!
- se o coleguinha da escola chama palavrão, ele tem a boca suja e a mãe é desnaturada, se é o nosso: ele está esperto e reproduz tudo o que ouve;
- se o filho do vizinho bate na cara da mãe, desobedece a professora, xinga o avô ele é um pestinha e não o queremos perto do nosso filho; mas, se é o nosso que faz isso: ele está com problemas comportamentais.....
Violência começa em casa, sei que não poderemos responder nem escolher pelos os nossos filhos mas, poderemos orientá-los melhor. Será que estamos fazendo o suficiente? será que não estamos esquecendo de olhar para os nossos filhos ?
Desejo que Deus, ilumine nossos caminhos e retire de nós as vendas que nos impede de enxergar a violência que muitas vezes se encontra debaixo do nosso nariz. é por eles, para que sofram menos que devemos ser pessoas melhores!
sábado, 3 de outubro de 2009
Comemoração
Você passou de braço em braço, e distribuiu muitos sorrisos e caretas,
Brincou no pula-pula com Tia baby, tia Daninha e a prima Mel;
Comeu brigadeiro com a tia Mayara;
Comeu algodão doce e pipoca com o vovô;
E quase comeu a cabeça do Tyrone também (rsrsrsr);
Tirou muitas fotos, se divertiu com o Tio e a avó;
Ganhou um montão de presentes e quase não larga o carrão que ganhou do tio Alisson;
E no fim do dia a casa estava uma bagunça, a mãe morta de fome, e você…. dormindo como um anjinho…
Ps. Muito obrigada a Família pelo apoio financeiro e psicológico, obrigada as tias postiças pela ajuda na arrumação (a mesa do bolo ficou linda!). E obrigada a todos que compareceram à festa. Sem vocês não teria dado certo!